07 novembro 2005

Artigo no MSM sobre a violência em Paris

Entenda a articulação que tanto a mídia brasileira quanto a francesa negarão até a morte: esquerdismo e terrorismo - não só em idéias, mas também em atos, sendo a França um país socialista que apóia a causa palestina, tendo inclusive vendido armas a Saddam Hussein em pleno embargo oil for food.

Quem fala disso no Brasil? Ninguém. Mas leia o Mídia sem Máscara e você vai ficar sabendo de muito mais. "Ah", você deve estar pensando, "mas o MSM é um reduto de paranóicos!" Bom, então leia não só o meu artigo, mas o artigo de Heitor de Paola, e rapidinho você mudará de idéia ao descobrir que todos esses escândalos do PT que estão estourando agora já eram matéria de especulação dos "paranóicos" há muito tempo. Confira!

Em tempo: o artigo de Nelson Ascher, da Folha de São Paulo, sobre os conflitos em Paris também está muito bom. Para quem não tem como ler, ponho aqui os dados relevantes apontados por ele, que ora confirmam, ora complementam o que escrevi:

- A condição econômica dos jovens insurgentes é melhor que a de 2/3 dos brasileiros, pois eles contam com o seguro do governo, podendo até mesmo deixar de trabalhar.
- Em maioria, eles são jovens muçulmanos do sexo masculino.
- A palavra de ordem do quebra-quebra é Allah Akbar (“Alá é grande”, em árabe).
- Os subúrbios de Paris têm estado cada vez mais perigosos, assim como as favelas daqui, um território com entrada vigiada e leis próprias.
- Mesmo com sua política sistematicamente pró-causa palestina e pró-árabe, bem como anti-americana e anti-israelense (igualzinho à esquerda brasileira), a França não garante sua segurança. Quem então garantirá?
- O Estado francês, com suas políticas “sociais”, vem vetando a discussão sobre o assunto. Resultado: os franceses não têm a menor idéia do que está lhes acontecendo. Como poderão lidar com o problema?


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