O pastor Allen Porto, de São Luís do Maranhão, postou no Facebook trechos do livro Reflexões sobre a indiferença, de Gilles Lipovetsky, pedindo a interação dos amigos a cada pedaço. Achei-os tão interessantes que comentei todos, o que gerou um papo muito agradável. Se você quer ver como é meu texto quando escrevo espontaneamente, sem muita preocupação didática nem muito burilamento, pode conferir a postagem no blog do Allen, aqui. Aproveite e dê uma olhada nos demais artigos do blog, que são muito bons!
Também vale conferir o trabalho da fotógrafa Micheli Lopes, que me clicou no Congresso Vida Nova (mais fotos aqui) e transformou uma postura minha toda torta (que é como fico quando estou esperando alguma coisa) em algo belo:
6 comentários:
O texto está muito bom. E você está linda na foto! :)
Norma,
Não vi o texto, mas a foto está muito bonita! Se bem que vc. é bonita.
Abs.
LINDAAAAAAA!!!
Vem cá... Será que se eu escrever sobre a "Indiferença" lá no blog, vc dá um pouquinho de moral pra mim também?
kkkkkkkkkkkkk
Beijo!
Obrigada, maridinho, obrigada, amigas!
MP, eu ADORARIA ler você sobre a indiferença e atestar mais uma vez sua sensibilidade especial!
Beijos!
Norma,
há quanto tempo, hem?
Estava lendo o post lá no blog do Allen e me lembrei de uma conversa que tive com meus filhos na noite da última terça-feira.
Meu filho, Tiago, de 8 anos estava jogando no playstation quando comentou comigo que vira algumas coisas estranhas.
Peguei o manual do CD e uma coisa me chamou a atenção: o herói do jogo, mediante o uso alternado de dois tipos de "energias" diferentes que se iam acumulando com a pontuação poderia se tornar numa versão "dark" ou numa versão "light". Em ambas ele tinha grandes poderes e podia utilizar golpes "negros".
Aí nos sentamos e nossa conversa, da qual participou também a minha filha de 12 anos, se estendeu a várias coisas acerca do Senhor e da nossa vida na Sua presença.
Mas o que principalmente lhes falei foi sobre essa dualidade que se tenta passar, não só em jogos, mas em filmes, desenhos, músicas, entre o bem e o mal, como se fossem dois lados normais da mesma moeda, e que tanto faz um como o outro, porque no final os "poderes" são similares, e em como isso vai de encontro ao que embasa nossa fé.
É sempre a velha serpente perguntando o que o Senhor nos disse para, depois de ouvir da nossa boca - e por isso somos indesculpáveis, porque sabemos -, desmentir a palavra do Senhor.
Por certo que não vai aqui aquela postura da censura a tudo o que é "do mundo", mas a necessidade de estarmos atentos às mensagens sutis - às vezes nem tanto - que vão sendo pouco a pouco inoculadas em nossa mente quando nos distraímos.
Grande abraço!
Ah! Realmente a foto ficou bem legal!
Legal!!
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