10 maio 2017

A maledicência não vale a pena

Eu tenho dois ou três excelentes amigos que são alvo costumeiro de campanhas de difamação, daquelas que, seja em público, seja em privado, nunca param. A Bíblia está recheada de advertências contra os assassinos de reputação, mas largar o vício pressupõe um autoexame que o viciado muitas vezes não está disposto a fazer. Ele precisaria compreender que age como se estivesse em uma gangorra, elevando sua autoimagem por meio do rebaixamento da imagem do outro. Ou seja, arrasta o outro na lama para sentir-se limpo. Mas, se o maledicente é cristão de verdade, um dia perceberá que não precisa lançar mão desse artifício. Cristo já o tornou limpo e já começou a restaurar sua imagem - e essa imagem é muito mais bela do que em seus melhores sonhos.

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