Quando eu era espírita kardecista, durante meus anos de graduação, quase ninguém era. Eu dizia aos amigos, "hoje vou ao centro", e todo mundo perguntava: "Centro da cidade?" Agora que sou protestante reformada conservadora, há muito mais espíritas kardecistas em todos os lugares e quase ninguém é como eu. Não foi intencional, mas há algo divertido em fazer parte de uma pequena minoria toda vez. Além disso, a gente acaba se acostumando a ser espezinhado, xingado e excluído de todos os lados, tornando-se menos suscetível, mais aberto ao diálogo e às diferenças, nem que seja por pura necessidade.
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