Por Douglas Wilson
O igualitarismo, nome político para a crítica invejosa, tornou-se a mim insuportável, como de fato deveria ser. A Feiticeira Branca (Nárnia) se depara com um extravagante banquete de Natal, que a ela parecera desperdício e consumo concupiscente: 'O que significam toda essa glutonaria, esse desperdício, essa autoindulgência?' Ela então transforma em pedra os que festejam e sai a seu modo perverso, cheia de autojustiça. Vemos que a Feiticeira Branca, Judas Iscariotes e os burocratas do governo têm um grande objetivo em comum - a preocupação pelos pobres, sinceramente expressa pelo uso que fazem da carteira alheia.
In: Futuros homens: criando meninos para enfrentar gigantes. Clire, 2013.
(Compartilhado no Facebook por Márcio Carvalho.)
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