De volta da pós do Jumper, inspirada em Descartes e Schaeffer
Sujeito moderno, não conheci devidamente.
Pós-moderno, desisti de conhecer.
Era sujeito e objeto ao mesmo tempo,
Sujeito de meu mal, objeto da ira de Deus,
Quando, ainda objeto, fui chamado
A tornar-me sujeito com Deus
E objeto da graça de Deus.
É só em Deus que posso ser sujeito de fato,
Somente Nele me alegro em ser objeto.
3 comentários:
Perspicaz e filosófica Norma!
Amei!
Fábio.
Oi!
Ai que bonitinho...
É um poema oração analiticamente sintático!
: )
Beijo, florzinha.
Uau, Norma!
Bela e simples, como a arte tem que ser.
Parabéns!
Wilson
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