Depois de uma conversa com Yago Martins sobre Paul Washer, eu não poderia deixar de mandar um recadinho para a galera que gosta demais dele e de outros preletores do evento: eu sei que é empolgante estar perto de pessoas admiradas, mas, justamente nessas horas, segurar a tietagem é um ato de amor. Tietagem não faz bem! Instiga orgulho e/ou desconforto, porque todos nós somos simples irmãos na fé, certo? Ninguém deve sofrer a tentação de se sentir parte de uma casta sacerdotal. Então, aja normalmente, chegue perto, converse, mas tente não exibir sinais de adoração desesperada. (Obs. Nunca me senti tietada, mas não custa avisar!)
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3 comentários:
(Obs. Nunca me senti tietada, mas não custa avisar!)- achei legal esse comentário, Norma. Até porque você hoje faz parte de um rol de membros intelectuais, da liderança da Igreja em nosso país. Ou seja, você é uma Nancy Pearcey brasileira, risos, desculpe a tietagem, risos...é brincadeira, mas eu amo os seus artigos, assim como amei o seu Livro, pela editora vida, e essa atitude de humildade da sua parte, mostra sua humanidade e servidão à Deus e sua Igreja, abraços...
Realmente parece que o Paul Washer não gosta de tietagem. É melhor seguir a orientação da Norma e evitar uma situação embaraçosa.
Talvez, uma orientação da organização do evento para o público seja pertinente.
Oi, Norma. Tudo bem? Há um tempo venho acompanhando seu blog (nunca comento, né? nem sei por que), li seu livro (muito bom!), provavelmente vou estar na VINACC (sou João Pessoa, sempre q dá, eu vou), e se eu te encontrar por lá, vou tietar, pedir autógrafo, tirar foto e dar pulinhos e gritinhos. E vou stalkear vc durante todos os dias da VINACC. ahahahah Brincadeira, Norma. Não se assuste. eheheh Mas vai ser legal te ver por lá. Prometo que não vou desmaiar. (brincadeira, brincadeira!! heheh)
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