Uma ex-aluna minha está se envolvendo com o budismo. Quer desistir do cristianismo por ter sido negligenciada por seu pai terreno. Em outras palavras, pretende rejeitar o cristianismo porque foi rejeitada pelo pai. Então lhe fiz uma pergunta:Ele conclui o texto dizendo que está doido para um segundo encontro apologético (o "apologético" é por minha conta) com ela, de preferência junto com o amigo budista. Nós também, Mike, estamos doidos pra ver o resultado dessas conversas!
- Vê se estou certo. Você concordou com os padrões estabelecidos pelo cristianismo. Seu pai não foi fiel a esses padrões, e agora você vai seguir o exemplo do seu pai e rejeitar os mesmos padrões. Que novos padrões o budismo vai lhe proporcionar que o cristianismo não proporcionou? Em outras palavras, que outros insights você vai obter do budismo em relação ao modo com que as filhas devem ser tratadas pelos pais?
Ela ficou me olhando sem dizer nada e por fim respondeu:
- Não tinha pensado nisso.
Um esforço, com a graça de Deus, de recolocar o cristianismo na via dos debates intelectuais. Não por pedantismo ou orgulho, mas por uma necessidade quase física de dar nomes às minhas intuições e contornar o status quo das idéias hegemônicas deste mundo.
25 novembro 2013
Mais uma de Mike Adams
O colunista do Townhall e professor Mike Adams é um velho conhecido dos leitores do blog. Esta semana, ele postou o seguinte texto no Facebook:
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