Às vezes, a gente sofre por um determinado pecado por muito tempo, chorando e aprofundando o arrependimento diante de Deus, até que finalmente o vence - ou, pelo menos, chega a um ponto em que não enfia o pé na jaca toda vez. Ufa!
Mas aí, passa por um período esquisito em que é difícil lembrar de novos pecados no momento da confissão, no culto de domingo, porque estava tão concentrada "naquele" pecado que os outros se tornaram pequenos demais no campo de visão.
Então, a gente toma coragem para pedir a Deus que nos faça focar a vista nos pecados que até então estavam ocultos ou pareciam pequenos demais para serem notados. Deus atende, e o ciclo recomeça. E, embora sempre seja sofrido reconhecer pecados, a dor vem acompanhada de uma esperança cada vez mais fortalecida e feliz - afinal, se os pecados anteriores foram vencidos ou neutralizados, por que não este de agora?
A vida cristã é mesmo uma linda aventura.
Mas aí, passa por um período esquisito em que é difícil lembrar de novos pecados no momento da confissão, no culto de domingo, porque estava tão concentrada "naquele" pecado que os outros se tornaram pequenos demais no campo de visão.
Então, a gente toma coragem para pedir a Deus que nos faça focar a vista nos pecados que até então estavam ocultos ou pareciam pequenos demais para serem notados. Deus atende, e o ciclo recomeça. E, embora sempre seja sofrido reconhecer pecados, a dor vem acompanhada de uma esperança cada vez mais fortalecida e feliz - afinal, se os pecados anteriores foram vencidos ou neutralizados, por que não este de agora?
A vida cristã é mesmo uma linda aventura.
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