Então vamos combinar uma coisa. Passar de hetero a gay pode, o que não pode é passar de gay a hetero (Claudia Jimenez que o diga!). Defender o crime quando cometido por bandidos pode ("coitado, perdeu o controle por ser vítima da sociedade"), o que não pode é aplicar o mesmo argumento a quem se descontrola por estar cansado de ser roubado por bandidos enquanto o Estado não faz nada. Fazer piada de mau gosto com os cristãos pode, afinal, são maioria, e a maioria é sempre poderosa e má. Que preguiça de gente que até parece inteligente, mas define toda a sua visão de mundo a partir da dicotomia marxista entre opressores e oprimidos - entre os eternos opressores, que não podem nada, e os eternos oprimidos, que podem tudo!
Updates:
A quem precisa de desenho, aqui, pela própria Rachel.
Mais um com preguiça: Felipe Moura Brasil sobre a impunidade.
Um comentário meu no Facebook sobre a virulência dos militantes LGBT contra ex-gays, que reproduzo aqui: "É interessante o seguinte: este é um comportamento de seita. Se alguém resolver deixar minha igreja, não será perseguido nem desprezado por ninguém. Mas nas seitas os ex-membros são hostilizados."
3 comentários:
Nada novo no Brasil que todos tem direitos falar contanto que eu concorde. É uma vergonha nossa que no nosso país, falte bom senso e sobe hipocrisia, porque se quem ataca Rachel fosse o agredido, a opinião seria outra.
Ps.: Gostei explicação dela no jornal. http://www.youtube.com/watch?v=KO8S1ZJCJEc
Deus nos Guarde e Guie!
Abraços
Felipe Wagner
Cara Norma:
Excelente post, "falando coisa com coisa", aclarando a água turva desse debate insano que encontra defensores do indefensável. Até quando vamos ver demonstração dessa cegueira ideológica, que tem impedido muitos dos nossos compatriotas de enxergar as linhas demarcatórias do certo e do errado, e os levado a apoiar essa liderança destrutiva, que tem definido o destino do país nas últimas décadas?
Solano
Obrigada, Felipe e Solano!
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