Essa é praticamente uma piada. Deu no blog da Robin: sim, foi criado um perfume para o socialismo! A notícia é do The Guardian e eu traduzo um pedaço para vocês:
Através dos tempos, campanhas eleitorais têm testemunhado a criação de estratégias políticas no mínimo esquisitas, mas o Partido Socialista Catalão (PSC) inaugurou um novo marco de bizarrice ao lançar seu perfume, que mistura ervas mediterrâneas com bergamota e chá, além de notas orientais de fundo. Diz a propaganda que o aroma promete inspirar "confiança, igualdade, progresso e eficiência". Seu criador, Albert Majós, declarou à imprensa que se tratava da representação aromática dos valores do socialismo.
Estranhamente, o perfume lembra Bom-Ar. Um dos jornalistas que participaram do lançamento disse que o cheiro era tão forte que ele se sentiu sufocado e saiu tonto do ambiente.
Eu ia deixar a reportagem falar por si, mas não resisto. A comparação perfumística é tentadora demais. Então, lá vou eu. Em teoria, o socialismo promete o que veicula a propaganda: confiança, igualdade, progresso e eficiência. Na prática, porém, seus efeitos são os piores possíveis: quando dá de fato as caras, o socialismo é como spray de banheiro, totalmente desprovido de sofisticação, direcionado apenas por ganas de autoritarismo e incremento do poder estatal. Como se não bastasse, as emanações do regime socialista são tão violentas que cortam a respiração (e a fala), obrigando o povo a fugir para não desmaiar - temporária ou permanentemente.
Parabéns a Majós: não há dúvida de que, como “veículo dos valores socialistas”, o perfume é perfeito! Que o digam Fidel Castro, Mao Tsé-Tung, Pol Pot, Lênin, Stálin...
Um esforço, com a graça de Deus, de recolocar o cristianismo na via dos debates intelectuais. Não por pedantismo ou orgulho, mas por uma necessidade quase física de dar nomes às minhas intuições e contornar o status quo das idéias hegemônicas deste mundo.
28 janeiro 2008
11 janeiro 2008
A deusa Igualdade
Em 1984, romance de George Orwell, os membros do partido único, vigilantes mantenedores da ordem em um sistema cruel, eram cuidadosamente treinados para tal, por meio de programas que violentavam suas consciências e os reduziam a robôs de reações automatizadas. Hoje, a programação é mais sutil e voluntária, porque feita sob o signo do amor — o amor politicamente correto, não o amor cristão. Mas qual a diferença?
Quando estamos firmados no amor de Cristo, não nos iludimos sobre a natureza humana ("Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus", Romanos 3:23). O amor cristão nos faz estar de olhos bem abertos para o pecado, primeiro o próprio ("tira primeiro a trave do teu olho", Mateus 7:5), em seguida o alheio ("Saiba que aquele que fizer converter do erro do seu caminho um pecador, salvará da morte uma alma, e cobrirá uma multidão de pecados", Tiago 5:20). O amor cristão também nos faz cuidar da igreja alertando contra falsos ensinamentos ("Aos quais convém tapar a boca; homens que transtornam casas inteiras ensinando o que não convém, por torpe ganância", Tito 1:11). Seu ápice se realiza na vinda de Cristo para que "todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16).
No entanto, a pregação da religião da igualdade, quando travestida de cristianismo, pede que, por serem todos pecadores, todos os homens sejam considerados igualmente santos; que ninguém seja convertido de erro algum; que os ensinamentos tortos e até de outras religiões sejam expressões de "pluralidade", não desvios do Evangelho; e que a figura de Cristo e o conteúdo da fé sejam suficientemente vagos para que os que não crêem se sintam confortáveis com suas contradições e paralisias argumentativas. A palavra de ordem é: não confrontar, mas acolher, já que, no vocabulário do Novo Amor, confrontar e acolher são noções irreconciliáveis.
Nessa nova religião, que cisma em querer se chamar pelo nome de cristianismo, torna-se impossível fazer como os autores das epístolas do Novo Testamento, que advertiam seus irmãos sobre pecados, buscavam convencê-los de erros doutrinários e alertavam a igreja com relação a falsos mestres. Seus adeptos ancoraram-se dentro dos arraiais evangélicos brasileiros, em púlpitos e espaços virtuais, aproveitando-se da escassez de líderes confrontadores e zelosos da Palavra. Com liberdade suficiente para agir, assumem agradáveis e práticos acordos com o esquerdismo (pregam um Cristo socialista), o multiculturalismo (defendem sincretismos), o relativismo (não ligam para diretrizes morais), desobedecendo aos padrões bíblicos mais básicos. Quem quer que os contradiga em nome do verdadeiro Evangelho é ridicularizado, vilipendiado, acusado de "falta de amor" — e com requintes de crueldade verbal. Afinal, eles tudo amam, menos a verdade.
O maior alvo dessa nova religião é que todos dancem alegres e despreocupados em torno da deusa Igualdade*, em cuja testa se encontra estampado seu único compromisso: anular a cruz de Cristo.* Definição para os afoitos. A igualdade segundo Deus é um atributo que vem das mãos Daquele que "faz chover sobre justos e injustos" (Mt 5:45). Já a igualdade segundo a autonomia humana é um ídolo que coleciona vítimas ao mesmo tempo em que sobrepõe à vontade de Deus as regras de "um outro mundo possível".
Quando estamos firmados no amor de Cristo, não nos iludimos sobre a natureza humana ("Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus", Romanos 3:23). O amor cristão nos faz estar de olhos bem abertos para o pecado, primeiro o próprio ("tira primeiro a trave do teu olho", Mateus 7:5), em seguida o alheio ("Saiba que aquele que fizer converter do erro do seu caminho um pecador, salvará da morte uma alma, e cobrirá uma multidão de pecados", Tiago 5:20). O amor cristão também nos faz cuidar da igreja alertando contra falsos ensinamentos ("Aos quais convém tapar a boca; homens que transtornam casas inteiras ensinando o que não convém, por torpe ganância", Tito 1:11). Seu ápice se realiza na vinda de Cristo para que "todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16).
No entanto, a pregação da religião da igualdade, quando travestida de cristianismo, pede que, por serem todos pecadores, todos os homens sejam considerados igualmente santos; que ninguém seja convertido de erro algum; que os ensinamentos tortos e até de outras religiões sejam expressões de "pluralidade", não desvios do Evangelho; e que a figura de Cristo e o conteúdo da fé sejam suficientemente vagos para que os que não crêem se sintam confortáveis com suas contradições e paralisias argumentativas. A palavra de ordem é: não confrontar, mas acolher, já que, no vocabulário do Novo Amor, confrontar e acolher são noções irreconciliáveis.
Nessa nova religião, que cisma em querer se chamar pelo nome de cristianismo, torna-se impossível fazer como os autores das epístolas do Novo Testamento, que advertiam seus irmãos sobre pecados, buscavam convencê-los de erros doutrinários e alertavam a igreja com relação a falsos mestres. Seus adeptos ancoraram-se dentro dos arraiais evangélicos brasileiros, em púlpitos e espaços virtuais, aproveitando-se da escassez de líderes confrontadores e zelosos da Palavra. Com liberdade suficiente para agir, assumem agradáveis e práticos acordos com o esquerdismo (pregam um Cristo socialista), o multiculturalismo (defendem sincretismos), o relativismo (não ligam para diretrizes morais), desobedecendo aos padrões bíblicos mais básicos. Quem quer que os contradiga em nome do verdadeiro Evangelho é ridicularizado, vilipendiado, acusado de "falta de amor" — e com requintes de crueldade verbal. Afinal, eles tudo amam, menos a verdade.
O maior alvo dessa nova religião é que todos dancem alegres e despreocupados em torno da deusa Igualdade*, em cuja testa se encontra estampado seu único compromisso: anular a cruz de Cristo.* Definição para os afoitos. A igualdade segundo Deus é um atributo que vem das mãos Daquele que "faz chover sobre justos e injustos" (Mt 5:45). Já a igualdade segundo a autonomia humana é um ídolo que coleciona vítimas ao mesmo tempo em que sobrepõe à vontade de Deus as regras de "um outro mundo possível".
03 janeiro 2008
Philip Yancey entre muros
Ah, que divertido! Chego hoje das minhas aulas e leio a mensagem de um amigo com um link de blog: "Vai lá ver." Era o blog do Pavarini, de quem apenas recentemente havia ouvido falar. Slogan: "Sal da terra, com um pouco de pimenta." Hum. Encontro então, no dia 2, um post inteirinho em minha homenagem. Não era nenhum tipo de análise do que escrevo, como fiz com a dupla Kivitz & Gondim. Era uma simples colagem, nem de post nem de trecho de post, mas de um comment meu, rápido e despretensioso, sobre aquele autor "de que tenho horror", Philip Yancey.
Ao que me consta, é um post natimorto. Meu texto é infeliz para um post inteiro, porque não explica as coisas - por isso, no meu blog, estava em seu devido lugar, em resposta espontânea a um leitor. Já no Pavablog, os comentários ao meu comentário são mais infelizes ainda, uma coletânea de pequenas gracinhas misóginas e pouco adequadas, feitas em sua maioria sob a proteção mui adequada do anonimato. No entanto, o ibope do post é alto: em uma média geral de 0,0000001 comentários (pois a maioria dos posts mostra o contador desalentadoramente zerado), minha singela observação, feita para jamais alcançar os pódios de um assunto principal, angariou até agora 10 manifestações. Convenhamos: para a média do blog, é um número altíssimo!
Agora, depois da diversão, eu me alongo aqui sobre o caso que gerou tamanha avalanche no blog citado: Yancey, afinal. Aos que ainda gostam do cabra, convém mesmo uma explicaçãozinha, porque eu também gostava dele. Li Maravilhosa graça há uns seis anos e me engasguei de tanto chorar. Na mesma época, li Perguntas que precisam de respostas e achei apenas interessante, mas ainda assim presenteei uma amiga com ele. Comecei a ler Decepcionados com Deus logo depois e foi uma experiência esquisitíssima: parecia ter sido escrito por um descrente. Não terminei o livro, não funcionou comigo. Mesmo assim, Yancey ainda era um autor do meu panteão - digamos, em um degrau inferior ao de muitos outros, crentes e não-crentes; afinal, Yancey é um jornalista generalista assumido, e dificilmente se encontrariam nele a mesma profundidade e a mesma erudição de um Calvino, de um C.S. Lewis, de um Jonathan Edwards, de um James Houston ou de qualquer articulista da excelente Fides Reformata.
Mas a minha aversão começou quando, ainda leitora da Ultimato (sim, porque um dia fui esquerdista, meio universalista e meio condescendente com certos pecados - ou você achou, leitor, que até agora no blog eu estava condenando o que não conhecia de bem perto?), prestei atenção no teor de cada cronicazinha de Yancey na última página da revista. Na época, eu já tinha começado a travar contato com escritores conservadores e compreendia algumas diferenças importantes: de um modo geral, enquanto os autores de esquerda costumavam falar de seus próprios assuntos sob uma linguagem peixe ensaboado, mais ocultando que esclarecendo, os textos conservadores traziam uma transparência que, para mim, contou como uma aliviadora honestidade textual. Esse foi o primeiro choque. Para o segundo, contribuiu o autor de Maravilhosa graça: enquanto as críticas conservadoras se concentravam nas idéias e em suas conseqüências, calcadas em fatos e argumentos, os textos de Yancey primavam pelo mesmo tipo de maldade difamatória que funciona como um tijolo no muro do mainstream esquerdista, um muro que procura isolar o ortodoxo e o tradicional das vistas públicas, construído conscienciosamente pelo poderoso lobby moderno de esquerda. Insultos blasés, todos de viés, vinham mesclados a um constante tom enraivecido a cada texto do obcecado articulista de Ultimato e Christianity Today - que, de modo inteligente, achava sempre um jeito de encaixar em qualquer assunto as batidas de seu martelo antifundamentalista. Longe de apontar erros reais, esse procedimento apenas deixava evidente a própria amargura do autor. Aos poucos, Yancey perdeu-me em definitivo como leitora: os "fundamentalistas" americanos que eu conhecia não se encaixavam de modo algum em sua macabra descrição, e essa injustiça me pareceu algo muito impróprio de alguém que se apresenta publicamente como filho de Deus. Isso, para mim, é "viver falando mal da igreja" em vez de amorosamente, como o apóstolo Paulo, oferecer-se para consertá-la.
Não posso aprofundar aqui a crítica textual a Yancey porque não disponho mais daqueles artigos de Ultimato. Estava prometendo a mim mesma que enveredaria por esse assunto, um dia, quando estivesse com mais tempo livre para pesquisar. Do que posso dizer por enquanto, é certo que Philip Yancey dedica-se conscientemente a destruir a imagem da igreja americana conservadora. Tudo indica que, com bastante discrição, também busca promover valores modernosos antibíblicos, tanto nos EUA como no exterior. Afinal, foi Yancey quem trouxe para o Brasil o autor Brennan Manning, que, segundo o autor cristão ex-gay Andy Comiskey, apóia a causa homossexual abertamente, dentro da igreja, negando ser o homossexualismo um pecado. Isso corrobora o suficiente minha aversão: enquanto empareda irmãos comprometidos com verdades bíblicas, Yancey deixa vazar secularismo à vontade do outro lado.
P.S. Preciso apontar algumas correções neste post. A revista que publicava Yancey na última página, pelo que me disseram, não era a Ultimato, mas a Enfoque Gospel. E o Manning não foi recomendação do Yancey, conforme me explicou o pessoal da Mundo Cristão. De qualquer forma, em entrevistas, Yancey parece um tanto confuso com essa questão do homossexualismo desde que seu amigo Mel White se assumiu publicamente e passou a integrar igrejas GLBT. Yancey chega a dizer que encontrou mais fé, fervor e comprometimento em igrejas GLBT do que em muitas outras. Não se pronuncia em favor do homossexualismo, mas parece deixar abertura para isso. Que toda essa ambigüidade seja submetida em definitivo à Palavra, é meu desejo para com ele.
Ao que me consta, é um post natimorto. Meu texto é infeliz para um post inteiro, porque não explica as coisas - por isso, no meu blog, estava em seu devido lugar, em resposta espontânea a um leitor. Já no Pavablog, os comentários ao meu comentário são mais infelizes ainda, uma coletânea de pequenas gracinhas misóginas e pouco adequadas, feitas em sua maioria sob a proteção mui adequada do anonimato. No entanto, o ibope do post é alto: em uma média geral de 0,0000001 comentários (pois a maioria dos posts mostra o contador desalentadoramente zerado), minha singela observação, feita para jamais alcançar os pódios de um assunto principal, angariou até agora 10 manifestações. Convenhamos: para a média do blog, é um número altíssimo!
Agora, depois da diversão, eu me alongo aqui sobre o caso que gerou tamanha avalanche no blog citado: Yancey, afinal. Aos que ainda gostam do cabra, convém mesmo uma explicaçãozinha, porque eu também gostava dele. Li Maravilhosa graça há uns seis anos e me engasguei de tanto chorar. Na mesma época, li Perguntas que precisam de respostas e achei apenas interessante, mas ainda assim presenteei uma amiga com ele. Comecei a ler Decepcionados com Deus logo depois e foi uma experiência esquisitíssima: parecia ter sido escrito por um descrente. Não terminei o livro, não funcionou comigo. Mesmo assim, Yancey ainda era um autor do meu panteão - digamos, em um degrau inferior ao de muitos outros, crentes e não-crentes; afinal, Yancey é um jornalista generalista assumido, e dificilmente se encontrariam nele a mesma profundidade e a mesma erudição de um Calvino, de um C.S. Lewis, de um Jonathan Edwards, de um James Houston ou de qualquer articulista da excelente Fides Reformata.
Mas a minha aversão começou quando, ainda leitora da Ultimato (sim, porque um dia fui esquerdista, meio universalista e meio condescendente com certos pecados - ou você achou, leitor, que até agora no blog eu estava condenando o que não conhecia de bem perto?), prestei atenção no teor de cada cronicazinha de Yancey na última página da revista. Na época, eu já tinha começado a travar contato com escritores conservadores e compreendia algumas diferenças importantes: de um modo geral, enquanto os autores de esquerda costumavam falar de seus próprios assuntos sob uma linguagem peixe ensaboado, mais ocultando que esclarecendo, os textos conservadores traziam uma transparência que, para mim, contou como uma aliviadora honestidade textual. Esse foi o primeiro choque. Para o segundo, contribuiu o autor de Maravilhosa graça: enquanto as críticas conservadoras se concentravam nas idéias e em suas conseqüências, calcadas em fatos e argumentos, os textos de Yancey primavam pelo mesmo tipo de maldade difamatória que funciona como um tijolo no muro do mainstream esquerdista, um muro que procura isolar o ortodoxo e o tradicional das vistas públicas, construído conscienciosamente pelo poderoso lobby moderno de esquerda. Insultos blasés, todos de viés, vinham mesclados a um constante tom enraivecido a cada texto do obcecado articulista de Ultimato e Christianity Today - que, de modo inteligente, achava sempre um jeito de encaixar em qualquer assunto as batidas de seu martelo antifundamentalista. Longe de apontar erros reais, esse procedimento apenas deixava evidente a própria amargura do autor. Aos poucos, Yancey perdeu-me em definitivo como leitora: os "fundamentalistas" americanos que eu conhecia não se encaixavam de modo algum em sua macabra descrição, e essa injustiça me pareceu algo muito impróprio de alguém que se apresenta publicamente como filho de Deus. Isso, para mim, é "viver falando mal da igreja" em vez de amorosamente, como o apóstolo Paulo, oferecer-se para consertá-la.
Não posso aprofundar aqui a crítica textual a Yancey porque não disponho mais daqueles artigos de Ultimato. Estava prometendo a mim mesma que enveredaria por esse assunto, um dia, quando estivesse com mais tempo livre para pesquisar. Do que posso dizer por enquanto, é certo que Philip Yancey dedica-se conscientemente a destruir a imagem da igreja americana conservadora. Tudo indica que, com bastante discrição, também busca promover valores modernosos antibíblicos, tanto nos EUA como no exterior. Afinal, foi Yancey quem trouxe para o Brasil o autor Brennan Manning, que, segundo o autor cristão ex-gay Andy Comiskey, apóia a causa homossexual abertamente, dentro da igreja, negando ser o homossexualismo um pecado. Isso corrobora o suficiente minha aversão: enquanto empareda irmãos comprometidos com verdades bíblicas, Yancey deixa vazar secularismo à vontade do outro lado.
P.S. Preciso apontar algumas correções neste post. A revista que publicava Yancey na última página, pelo que me disseram, não era a Ultimato, mas a Enfoque Gospel. E o Manning não foi recomendação do Yancey, conforme me explicou o pessoal da Mundo Cristão. De qualquer forma, em entrevistas, Yancey parece um tanto confuso com essa questão do homossexualismo desde que seu amigo Mel White se assumiu publicamente e passou a integrar igrejas GLBT. Yancey chega a dizer que encontrou mais fé, fervor e comprometimento em igrejas GLBT do que em muitas outras. Não se pronuncia em favor do homossexualismo, mas parece deixar abertura para isso. Que toda essa ambigüidade seja submetida em definitivo à Palavra, é meu desejo para com ele.
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