- “Em algum lugar em meu diário — 1890? — escrevi: ‘Baseei tudo na bondade essencial da natureza humana.’ [Hoje, 35 anos depois, percebo] quão permanentes são os maus impulsos e instintos do homem e quão pouco se pode contar com a mudança de algum deles — por exemplo, o apelo da riqueza e do poder — por alguma mudança na máquina [social]. Nenhum acúmulo de conhecimento ou ciência será útil a não ser que consigamos conter o mau impulso” (Beatrice Webb’s Diaries, citado em Timothy Keller, Idolatria, a sair pela Thomas Nelson).
- “Tendo sido um adepto da teologia arminiana na maior parte de minha vida cristã, percebi que eu rejeitava o calvinismo quase que por completo por causa de suas implicações, de que eu não estava no controle da minha vida como queria pensar. Estava saturado de noções iluministas sobre o livre-arbítrio e o potencial humano. Mesmo depois de ter vindo para Cristo como meu salvador, ainda estava apegado a uma predileção mundana pela autonomia e pela independência. Com meus lábios confessava Cristo como meu Senhor, mas de fato ainda não tinha me submetido a Ele como meu Senhor. Felizmente, por sua graça, Ele acabou me trazendo para essa submissão” (Citizen Grim, da caixa de comentários do blog Pyromaniacs).
- “O século XXI não será um tempo fácil para o cristão. Não era mesmo para ser fácil. Mas não estamos abandonados. O tema central da Bíblia é Cristo crucificado, ressurreto e reinante. A Escritura está cheia de promessas para cada crise, e a história da igreja de Deus está cheia de exemplos poderosos daqueles que provaram que a graça de Deus é suficiente para nos fazer perseverar até o final e nos salvar” (John Piper, As raízes da perseverança, a sair pela Tempo de Colheita)
- Vai ter o I Encontro Hagnos em Atibaia. Ainda dá tempo de se inscrever!
- Hoje publico meu último post… como solteira. :-) Caso-me esse sábado com André Leonardo Venâncio e, além de completamente incapaz de escrever por causa dos preparativos, do trabalho acumulado e da expectativa, estou muito feliz.